Pegando em um pouco de M & Ms, Lola Kirke pondera os papéis que ela conseguiu desde a graduação em Bard College, há dois anos. Em Mozart in the jungle – sobre o baixo-ventre obscuro do mundo da sinfonia, escrito por Jason Schwartzman, Roman Coppola e Alex Timbers – ela interpreta uma jovem oboísta “quadradada, mas legal”. Kirke, que administra o papel com a inteligência tranquila e uma raia pateta latente, está familiarizado com o tipo: “Eu estava ficando nervosa porque estava sendo estereotipado no grupo de nerds e lésbicas.” Mas também há essa futura adaptação do best-seller Gone Girl de David Fincher, em que Kirke faz uma “vadia que não presta e badass”. Isso sim é demais.
Agora Kirke está se preparando para ser um grande ano: além de papéis em populares Mozart and Gone Girl, ela vai intepretar uma “melhor amiga nerd” (normal) no drama de fantasia Fallen. Mas os holofotes não é novidade para a família Kirke. Sua mãe Lorraine possui o santificado West Village boutique Geminola, e seu pai Simon é um membro fundador do supergrupo Bad Company. (Além disso, sua irmã Jemima está em algum show chamado Girls.)
Com equipe de Mozart preparando para filmar sua primeira temporada, a ser exibida neste verão, não há apenas um problema: Kirke não pode jogar o oboé [instrumento musical] para salvar sua vida. Ela e seu professor rapidamente decidiu se concentrar em fingir. “Eu tenho como 900 vídeos de mim fingindo que estou tocando oboé.” Então, onde suas paixões musicais mentem? “Estou aprendendo o banjo agora, o que é muito divertido para todos. Só que não.”
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